Cidades Inteligentes ou Cidades Responsivas, do 4.0 para o 5.0.
Está certo… Ninguém mais aguenta escutar de 4.0, quando colocamos os dados no centro e, a partir deles, criamos as projeções e conclusões. Mas há não muito tempo, os japoneses vieram com uma evolução do conceito: a Sociedade 5.0, trazendo – novamente e felizmente – a pessoa para o centro do debate, quando a tecnologia é utilizada para apoiar a evolução social e ambiental.
Fica aí claramente refletida a evolução necessária de uma Cidade Inteligente / Smart City, de modelo 4.0, para uma Cidade Responsiva / Responsive City, de modelo 5.0.
Esse é o presente e o futuro!
Espera-se, com esta evolução, que a tecnologia da informação (incluindo a inteligência artificial) seja aplicada de forma equilibrada com valores humanos e éticos. Trazer a complexidade da sociedade para apoiar as decisões do governo, sejam aquelas mais simples e do dia a dia, como qual rua priorizar a manutenção, até a aprovação de propostas de novas políticas públicas retoma o conceito central da democracia. Nossos recursos são finitos e o debate não pode ser eterno. A ação depende de cada um! Este é o novo conceito.
Assim, praticar a Gestão do Relacionamento com o Cidadão (CiRM) torna-se condição sine qua non em uma Cidade Responsiva, buscando identificar, personalizar, diferenciar e surpreender as pessoas com ações focadas no bem estar e na harmonia da cidade.
Nosso ProPedido trabalha nesta linha, individualizando as pessoas e utilizando algoritmos de inteligência artificial para trazer economicidade ao poder público, segmentando e agrupando demandas, criando estatísticas e priorizações com base na opinião dos cidadãos, permitindo comunicações eficazes e direcionadas. Um modelo para as Cidades Responsivas.
E, particularmente, espero que as pessoas não saiam mais do centro quando chegarmos no 6.0.
André Luiz
Fundador